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04 - ASME PTC 19.3TW - 2010
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- 01 - Introdução
- 02 - O Sensor
- 03 - Princípio de medição
- 04 - Montagem típica
- 05 - Recomendações
- 06 - Termorresistência Padrão
- 07 - Termorresistência Industrial
- 08 - Auto Aquecimento
- 09 - Resistência de isolação
- 10 - Vantagens em relação aos termopares
- 11 - Desvantagens em relação aos termopares
- 12 - Tolerância
- 13 - Tabela de Conversão Resistência x Temperatura
- 14 - Tempo de Resposta
- 02 - Transmissão de Calor
- 03 - Equilíbrio Térmico
- 04 - Lei Zero da Termodinâmica
- 05 - Primeira Lei da Termodinâmica
- 06 - Segunda Lei da Termodinâmica
- 07 - Terceira Lei da Termodinâmica
- 08 - Escalas Termométricas
- 09 - Escala Internacional de Temperaturas
- 10 - Tipos de Sensores de Temperatura
- 11 - Teoria Termoelétrica
- 13 - Anders Celsius
- 14 - Thomas Johann Seebeck
- 15 - Jean Charles Athanase Peltier
- 16 - Willian Thomson (Lorde Kelvin)
- 20 - Força Eletromotriz
- 12 - Daniel Gabriel Fahrenheit
- 17 - William John Macquorn Rankine
- 18 - René-Antoine Ferchault de Réaumur
- 19 - Max Karl Ernst Ludwig Planck
- 01 - Heat and Temperature
- 01 - Introdução
- 02 - Fios termopares
- 03 - Tipos de Termopares
- 04 - Efeito Seebeck
- 05 - Efeito Peltier
- 06 - Efeito Thomson
- 22 - Associação de termopares
- 07 - Correlação da Força Eletromotriz (F.E.M.)
- 08 - As Leis Termoelétricas
- 09 - Lei do Circuito Homogêneo
- 10 - Lei dos Metais Intermediários
- 11 - Lei das Temperaturas Intermediárias
- 24 - Termopares Especiais
- 12 - Envelhecimento de Termopares
- 13 - Oscilação de medidas
- 14 - Erros comuns de ligação
- 15 - Normas Temperatura
- 16 - Tipos de Atmosferas
- 17 - Termopar Convencional
- 18 - Termopar de Isolação Mineral
- 20 - Blindagem Eletrostática/Tempo de Resposta
- 21 - Termopar padrão
- 23 - Recomendações para instalação de termopares
- 29 - Tabela de conversão Milivoltagem x Temperatura
- 25 - Imersão do sensor
- 28 - Termopares partindo de Fios/cabos de Extensão
- 26 - Magnetização do termopar tipo K
- 27 - Green-Root
- 19 - Termopares Flexíveis
04 - ASME PTC 19.3TW - 2010
É o padrão aceito para a análise da frequência de ressonância dos poços e fornece também um método para calcular a frequência induzida.A haste do poço pode obstruir o fluxo do processo em torno dele, conduzindo a uma queda de pressão. Esse fenômeno cria vórtices de baixa pressão.
Estes vórtices ocorrem em um dos lados da haste e, em seguida, a outra, o que é conhecido como alternando vórtices e isso faz o poço vibrar. Este efeito pode ser visto no exemplo de um mastro de bandeira ondulando uma bandeira no vento.
Onde a frequência induzida atende a frequência natural do poço, a amplitude da vibração aumenta rapidamente.
Foi descoberto que, em condições específicas, se cria uma segunda ressonância chamada "ressonância em linha" no poço de proteção. Esta vibração é menor em relação à ressonância perpendicular conhecida como vibração transversal ao fluxo (ASME PTC 19.3TW – 1974). Além disso, foi incluída a influência da densidade do fluido.

Modelo de Cálculo de Ressonância

Como a principal função dos poços é a proteção dos sensores em relação ao processo, ele está sujeito à instalação em locais agressivos onde exista muita abrasão, corrosão ou oxidação, ou seja, um desgaste muito grande e, muitas vezes, necessita de uma proteção/revestimento adicional.
Abrasão
Significa perda de material de uma superfície sólida, devido ao contato com um fluido em movimento que contém partículas sólidas em suspensão.
Existem formas de se aumentar a vida útil dos poços através de revestimentos especiais, que são aplicados de modo a retardar o seu desgaste total e comprometer o processo.
Corrosão e Oxidação
Normalmente, quando dizemos que o poço metálico será submetido à altas temperaturas, consideramos o intervalo entre 500 e 1200 °C, onde, no limite inferior de 500 °C, o aço, ao carbono exposto ao ar, começa a escamar com grande intensidade, enquanto que a 1200 °C, corresponde à máxima temperatura de escamação ao ar.
A corrosão à alta temperatura ocorre, principalmente, em meios como, por exemplo, ar, gases de combustão, cinzas corrosivas, metais e sais fundidos.
A seleção de materiais metálicos resistentes ao calor é geralmente determinada por resistência à corrosão, estabilidade estrutural e resistência mecânica.