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03 - Erros comuns de ligação
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- 01 - Calor e Temperatura
- 02 - Transmissão de Calor
- 03 - Equilíbrio Térmico
- 04 - Lei Zero da Termodinâmica
- 05 - Primeira Lei da Termodinâmica
- 06 - Segunda Lei da Termodinâmica
- 07 - Terceira Lei da Termodinâmica
- 08 - Escalas Termométricas
- 09 - Escala Internacional de Temperaturas
- 10 - Tipos de Sensores de Temperatura
- 11 - Teoria Termoelétrica
- 12 - Daniel Gabriel Fahrenheit
- 13 - Anders Celsius
- 14 - Thomas Johann Seebeck
- 15 - Jean Charles Athanase Peltier
- 16 - Willian Thomson (Lorde Kelvin)
- 17 - William John Macquorn Rankine
- 18 - René-Antoine Ferchault de Réaumur
- 19 - Max Karl Ernst Ludwig Planck
- 20 - Força Eletromotriz
- 01 - Introdução
- 02 - Fios termopares
- 03 - Tipos de Termopares
- 04 - Efeito Seebeck
- 05 - Efeito Peltier
- 06 - Efeito Thomson
- 07 - Correlação da Força Eletromotriz (F.E.M.)
- 08 - As Leis Termoelétricas
- 09 - Lei do Circuito Homogêneo
- 10 - Lei dos Metais Intermediários
- 11 - Lei das Temperaturas Intermediárias
- 12 - Envelhecimento de Termopares
- 13 - Oscilação de medidas
- 14 - Erros comuns de ligação
- 15 - Normas Temperatura
- 16 - Tipos de Atmosferas
- 17 - Termopar Convencional
- 18 - Termopar de Isolação Mineral
- 19 - Termopares Flexíveis
- 20 - Blindagem Eletrostática/Tempo de Resposta
- 21 - Termopar padrão
- 22 - Associação de termopares
- 23 - Recomendações para instalação de termopares
- 24 - Termopares Especiais
- 25 - Imersão do sensor
- 26 - Magnetização do termopar tipo K
- 27 - Green-Root
- 28 - Termopares partindo de Fios/cabos de Extensão
- 29 - Tabela de conversão Milivoltagem x Temperatura
- 01 - Introdução
- 02 - O Sensor
- 03 - Princípio de medição
- 04 - Montagem típica
- 05 - Recomendações
- 06 - Termorresistência Padrão
- 07 - Termorresistência Industrial
- 08 - Auto Aquecimento
- 09 - Resistência de isolação
- 10 - Vantagens em relação aos termopares
- 11 - Desvantagens em relação aos termopares
- 12 - Tolerância
- 13 - Tabela de Conversão Resistência x Temperatura
- 14 - Tempo de Resposta
03 - Erros comuns de ligação
Usando fios de cobre: geralmente, na aplicação industrial, é necessário que o Termopar e o instrumento encontrem-se relativamente afastados, por não convir que o aparelho esteja demasiadamente próximo ao local onde se mede a temperatura.Nesta circunstância, deve-se processar a ligação entre os terminais do cabeçote e o aparelho, através de fios, de extensão ou compensação.
Tal procedimento é executado sem problema desde que o cabeçote, onde estão os terminais do Termopar e o registrador, esteja à mesma temperatura de medição.
Vejamos o que acontece quando esta norma não é obedecida.

Como pode ser visto na figura, não existe a compensação da temperatura entre o cabeçote e o registrador.
Inversão simples: conforme o esquema a seguir, os fios de compensação foram invertidos.
Assume-se que o forno esteja a 538°C, o cabeçote a 38°C e o registrador 24°C. Devido à diferença de temperatura entre o cabeçote e o registrador, será gerada uma f.e.m. de 0,57 mV. Porém em virtude da simples inversão, o fio positivo está ligado no borne negativo do registrador e vice-versa. Isto fará com que a f.e.m. produzida ao longo do circuito oponha-se àquela do circuito de compensação automática do registrador, fazendo com que este registrador indique uma temperatura negativa.

Inversão dupla: no caso a seguir, consideramos a existência de uma dupla inversão, isto acontece com frequência, pois, quando uma simples inversão é constatada, é comum pensar que uma nova troca de ligação dos terminais compensará o erro. Porém, isto não acontece, e a única maneira de solucionar o problema será efetuar uma ligação correta.

Ligação correta: Vejamos o que acontece se usarmos um fio compensado. A figura mostra de que maneira se processa a instalação.
