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02 - Incerteza da Medição
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- 01 - Calor e Temperatura
- 02 - Transmissão de Calor
- 03 - Equilíbrio Térmico
- 04 - Lei Zero da Termodinâmica
- 05 - Primeira Lei da Termodinâmica
- 06 - Segunda Lei da Termodinâmica
- 07 - Terceira Lei da Termodinâmica
- 08 - Escalas Termométricas
- 09 - Escala Internacional de Temperaturas
- 10 - Tipos de Sensores de Temperatura
- 11 - Teoria Termoelétrica
- 12 - Daniel Gabriel Fahrenheit
- 13 - Anders Celsius
- 14 - Thomas Johann Seebeck
- 15 - Jean Charles Athanase Peltier
- 16 - Willian Thomson (Lorde Kelvin)
- 17 - William John Macquorn Rankine
- 18 - René-Antoine Ferchault de Réaumur
- 19 - Max Karl Ernst Ludwig Planck
- 20 - Força Eletromotriz
- 01 - Introdução
- 02 - Fios termopares
- 03 - Tipos de Termopares
- 04 - Efeito Seebeck
- 05 - Efeito Peltier
- 06 - Efeito Thomson
- 07 - Correlação da Força Eletromotriz (F.E.M.)
- 08 - As Leis Termoelétricas
- 09 - Lei do Circuito Homogêneo
- 10 - Lei dos Metais Intermediários
- 11 - Lei das Temperaturas Intermediárias
- 12 - Envelhecimento de Termopares
- 13 - Oscilação de medidas
- 14 - Erros comuns de ligação
- 15 - Normas Temperatura
- 16 - Tipos de Atmosferas
- 17 - Termopar Convencional
- 18 - Termopar de Isolação Mineral
- 19 - Termopares Flexíveis
- 20 - Blindagem Eletrostática/Tempo de Resposta
- 21 - Termopar padrão
- 22 - Associação de termopares
- 23 - Recomendações para instalação de termopares
- 24 - Termopares Especiais
- 25 - Imersão do sensor
- 26 - Magnetização do termopar tipo K
- 27 - Green-Root
- 28 - Termopares partindo de Fios/cabos de Extensão
- 29 - Tabela de conversão Milivoltagem x Temperatura
- 01 - Introdução
- 02 - O Sensor
- 03 - Princípio de medição
- 04 - Montagem típica
- 05 - Recomendações
- 06 - Termorresistência Padrão
- 07 - Termorresistência Industrial
- 08 - Auto Aquecimento
- 09 - Resistência de isolação
- 10 - Vantagens em relação aos termopares
- 11 - Desvantagens em relação aos termopares
- 12 - Tolerância
- 13 - Tabela de Conversão Resistência x Temperatura
- 14 - Tempo de Resposta
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02 - Incerteza da Medição
Um processo de medição pode não apresentar erros (ou uma vez existentes e identificados, os erros podem ser corrigidos e/ou eliminados), porém sempre haverá uma incerteza no resultado final da medição. A incerteza nunca será eliminada, e, na melhor das hipóteses, poderá ser reduzida.Em seu uso normal, a palavra “incerteza” não inspira confiança. Porém, quando utilizada como “incerteza de medição”, ela agrega um significado específico. É um parâmetro associado ao resultado da calibração, indica o nível de confiança desse resultado, ou seja: é a qualidade da medição, pois, várias são as fontes que geram erros/imperfeições nas medidas: flutuação da temperatura, umidade relativa e pressão, erros sistêmicos, entre outros.
Quando se relata o resultado de medição de uma grandeza física, é obrigatório que seja expressa alguma indicação quantitativa da qualidade do resultado de forma tal que aqueles que o utilizam possam avaliar sua confiabilidade. Este intervalo da confiança é o que nós conhecemos como "incerteza de medição” , sendo normalmente expressa com aproximadamente 95% conforme o ISO-GUM, que é o "Guia para Expressão da Incerteza de Medição" e a norma NIT DICLA 21 do Inmetro.
As menores e melhores incertezas são obtidas através da calibração por pontos fixos.
Exemplo de Planilha de Cálculo de incerteza
